Aguarela

Este trabalho foi executado com aguarelas, para uma das minhas primeiras tentativas com este novo material com o qual até 2005 não tinha contactado de forma directa, até que nem me saí mal

Ao Avesso

Este trabalho ou melhor dizendo composição ao inicio era uma imagem que representava um elemento do sexo masculino com uma bicicleta ao ombro.
Mas agora vê-se que a imagem parece desfocada, no entanto não perdeu a sua essência, pois é de imediato perceptível a imagem inicial.
Este resultado obtêm-se cortando uma imagem em quadrados de 1:1 e cola-los no local original só que desta vez invertemo-los com uma rotação de 180º.
Espectacular!!!

Trabalho de intervalos entre duas imagens

Ambas as imagens representam a dança, esta é uma forma engraçada de ver o efeito de duas imagens fundidas numa só através de duas imagens cortadas em faixas de 1cm e colocadas sucessivamente uma faixa de cada uma.

Trabalho de José Miguel Pinto

Este trabalho coloquei-o porque a pessoa que o relizou é muito importante para mim, e também porque para além de mim ambos gostamos de arte, de desenhar. Acreditem que ele tem mais talento do que eu.

Desenho do meu telemóvel

Neste trabalho tive de aumentar as medidas do telemóvel para o dobro.

Trabalho da disciplina de desenho de 2008

Desenho a carvão de torço de um corpo feminino

Aqui fiz um desenho no qual representei um torço feito em gesso que servia de modelo para as aulas de oficianas das artes e para materiais e técnicas de expressão plástica (MTEP).

Retrato

Este retrato foi um trabalho de 2008, na disciplina de desenho o qual consistia desenhar um colega de turma (Kátia Semedo), acho que a retratei com realismo pois olhando para o retrato dá para ter logo a percepção do colega aqui representado.

Quadro de Franz Marc

Este trabalho foi realizado por mim em 2005, na disciplina de METEP.

O mesmo consistiu na recriação do quadro de Franz Marc "Os Cavalos Azuis", com a técnica do pontilhismo, executada com caneta preta extra-fina.

Composição volumétrica aula de MTEP 2004

Noção de volume aula de Oficinas das Artes 2004

Recriação de um desenho de Leonardo Da Vinci por Ana Coelho

Este desenho foi um trabalho de recriação de um dos desenhos desse grande génio Leonardo da Vinci, quando frequentei o 12º Ano no curso de Artes no ano 2006 para a disciplina de Oficina das Artes.
Foi um dos trabalhos que mais me deu prazer, o simples facto de pegar num lápis e deixar a imaginação fazer criação é uma sensação fantástica.

A BD de Ana Coelho e José Miguel Pinto "Carjeking"

Crítica á fotografia de Kevin Carter, permiada com o prémio Pulitzer em 1994

A imagem apresenta a famosa fotografia com a qual o fotógrafo Kevin Carter ganhou o Prémio Pulitzer de foto-jornalismo, em 1994, tirada em Ayod, uma pequena aldeia do Sudão. A imagem retrata a figura esquelética de uma menina totalmente desnutrida, enquanto em segundo plano, surge a figura negra e expectante de um abutre que se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da "sua presa".
Kevin disse que esperou vinte minutos para que o abutre fosse embora, mas isso não aconteceu. Então rapidamente tirou a foto e perseguiu o abutre para afastá-lo dali.
Entretanto, foi criticado por somente ter fotografado e não ter ajudado a menina.
Kevin Carter escreveu, logo depois de ganhar o prémio pela foto, que o ser humano também é o próprio abutre da cena. Quatro meses depois, deprimido pela culpa de não ter ajudado a menina a salvar-se do abutre e, também, conduzido por uma forte dependência de drogas, suicidou-se.

"Afinal sou um Ser Humano ou um Abutre?"

Este Prémio atribuído a Kevin Carter, leva-me a reflectir sobre estes seres repugnantes que fazem da miséria dos outros o seu dia-a-dia.

É degrante admitir em pleno século XXI, que realidades como esta sejam premiadas, quando não existiu solidadriedade perante o artista e o personagem da sua foto. Por esta razão Kevin Carter não é digno de ser chamado HUMANO, pois constata-se que é um ser vazio de sentimentos de entre-ajuda e de solidariedade perante o seu semelhante.

Kevin Carter e outros como ele devem ser condenados pela mais importante das violações: A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS.

Todos temos o direito á vida.

Em situações como a que a foto reporta, a simples entre-ajuda poderia ter dado a esta criança tempo. Tempo afinal foi o que houve em excesso para todos os intervenientes directos da imagem. O abutre e o fotógrafo tiveram tempo para observar e escolher a melhor altura para atacar e capturar, mas a menina apenas teve tempo para sentir a morte trazida pela fome e a tentativa de resistência e só não teve tempo para observar.

Ora tais comportamentos atestam que se tratou de ambição, indiferença e egoísmo, ou seja, foi tudo uma questão de subrevivência, a lei do mais forte, em que o elo mais fraco é o único a quem será digno de ser lembrado e chamado SER HUMANO.

Face a estes factos, concluo que atitudes como as de Kevin Carter são inaceitáveis quer aqui ou na China. A fome, a desigualdade e a indiferença devem ser erradicadas da face do mundo.

Devemos lutar pela igualdade, pelo direito á educação, á alimentação, enfim, aos direitos básicos essenciais .

Um Convite para a Arte-Madrid

Arco - Arte COmtemporánea

Gosta de Arte?
Ainda acha que os melhores artistas já morreram?
Então desengane-se e venha enriquecer a sua culutura, experimentando o mundo fabuloso, que é a Arte.
Em Espanha, na sua bela e culta capital "MADRID", realiza-se anualmente na ARCO-FEIRA INTERNACIONAL ESPANHA-MADRID, PARQUE FERIAL JUAN CARLOS I, a grandiosa mostra de Arte.

O que é a ARCO?
A ARCO é a feira de Arte mais concorrida e mais mediatizada do mundo, que encaixa perfeitamente no padrão actual, uma arte global para uma sociedade global, onde vários países são representados pelos seus "jovens" e promissores talentos.

Este evento conta já, com 28 edições das quais três eu já experienciei e posso garantir que foi, até hoje, o melhor e o mais espectacular conjunto de exposições das galerias madrilenhas que vi. Fui bombardeada com concepções de arte surpreendentes e ao mesmo tempo únicas.

Como visitante sentirá em torno de si um misto de tudo, quase inexplicável e inegualável, um misto de sensações e emoções que despertam o saber e a curiosidade.
Reuna-se com pessoas dos quatro cantos do mundo, comparti-lhe este grabde evento com centenas de profissionais, que dão a sua visão e percepção do mundo nas suas criações.

O nome Arco, adapta-se ao contexto, já que funciona em Madrid, como uma ponte que durante esta temporada, faz a travessia de várias culturas e move multidões com o mesmo objectivo. Alguém disse outrora: "UMA FEIRA PROJECTADA COMO ESPECTÁCULO CULTURAL DE MASSAS".

Em Madrid, aproveite ainda para dar um saltinho, ao Museu do Prado, Museu de Arte Contemporânea Reina Sofia e ao Museu Thyssen.

Enfim, quando regressar deste mundo mágico, vai aperceber-se que os grandes artistas ainda não morreram verdadeiramente e os artistas de hoje também tem talento.

As melhores fotos da Índia